O RECONHECIMENTO DE PESSOAS NO BRASIL E O ESTEREÓTIPO DO CRIMINOSO
Dublin Core | Metadados para o PKP | Metadados do documento | |
1. | Título | Título do documento | O RECONHECIMENTO DE PESSOAS NO BRASIL E O ESTEREÓTIPO DO CRIMINOSO |
2. | Autor | Nome do Autor, afiliação institucional, país | Ester Gatti Bispo Borges; Universidade Presbiteriana Mackenzie; Brasil |
3. | Assunto | Área(s) do Conhecimento | |
3. | Assunto | Palavras-chave(s) | Criminologia positivista. Prova. Reconhecimento de pessoas. Estereótipo do criminoso. |
4. | Descrição | Resumo | O artigo em questão busca estudar a criminologia positivista e racial, com suas teorias criminalizadoras, que serviram de base para a existência do estereótipo do criminoso. Tais teorias, inicialmente aprofundadas por Cesare Lombroso na Europa, e trazida e defendida por Raimundo Nina Rodrigues ao Brasil, se basearam na ciência para afirmar a existência de raças superiores e inferiores e, assim, defender a ideia de que as raças consideradas inferiores possuíam o crime como característica intrínseca. Não só isso como também, a presente pesquisa visa abordar a utilização da prova de reconhecimento de pessoas, bem como informalidades em seu procedimento, que atuam de maneira a contribuir para a manutenção do preconceito racial, ao privar a liberdade, na grande maioria das vezes, indivíduos negros, que na maior porcentagem dos casos não cometeram o crime pelos quais são punidos. A relação entre o estereótipo do criminoso, que vê o preto e o crime como um só, e a má utilização da prova de reconhecimento de pessoas, é direta. A prova de reconhecimento de pessoas em nosso país, assim como grande parte do Poder Judiciário, é influenciada a atuar na linha da criminologia positivista e racial, ao criminalizar a população negra, de forma natural e rápida, sem ter ao menos a certeza de fato, de quem esta sendo preso, é o verdadeiro autor do delito. A pesquisa é realizada baseando-se no método indutivo, sendo uma pesquisa qualitativa, na modalidade etnográfica, que se utilizou de materiais bibliográficos. |
5. | Editora | Editora, localização | |
6. | Contribuidor | Patrocínio | Universidade Presbiteriana Mackenzie. PIBIC. MackPesquisa. |
7. | Data | (YYYY-MM-DD) | 2022-11-17 |
8. | Tipo | Situação & gênero | Documento avaliado pelos pares |
8. | Tipo | Tipo | |
9. | Formato | Formato do Documento | |
10. | Identificador | Identificador Universal Único (URI) | http://eventoscopq.mackenzie.br/index.php/jornada/xviii/paper/view/2980 |
11. | Fonte | Título da Revista/conferência; V. N. ano | Jornada de Iniciação Científica e Mostra de Iniciação Tecnológica - ISSN 2526-4699; XVIII - JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - JIC - 2022 |
12. | Idioma | Português=pt | pt |
14. | Cobertura | Localização geográfica, cronológica, amostra (gênero, idade, etc.) | |
15. | Direitos | Direito autoral e permissões | Autores que submetem a esta conferência concordam com os seguintes termos: a) Autores mantém os direitos autorais sobre o trabalho, permitindo à conferência colocá-lo sob uma licença Licença Creative Commons Attribution, que permite livremente a outros acessar, usar e compartilhar o trabalho com o crédito de autoria e apresentação inicial nesta conferência. b) Autores podem abrir mão dos termos da licença CC e definir contratos adicionais para a distribuição não-exclusiva e subseqüente publicação deste trabalho (ex.: publicar uma versão atualizada em um periódico, disponibilizar em repositório institucional, ou publicá-lo em livro), com o crédito de autoria e apresentação inicial nesta conferência. c) Além disso, autores são incentivados a publicar e compartilhar seus trabalhos online (ex.: em repositório institucional ou em sua página pessoal) a qualquer momento antes e depois da conferência. |