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ESTUDO SEMIÓTICO DAS EMBALAGENS DE PERFUME
Última alteração: 2020-01-13
Resumo
O presente trabalho busca melhor compreender o atual estado das embalagens primárias de perfumes através de suas análises semióticas que contemplem aspectos históricos, fabris e mercadológicos. As embalagens de perfume acompanham a história da perfumaria desde a Antiguidade, quando os egípcios utilizavam ânforas para proteger e manter suas fragrâncias, até a atualidade, rica em possibilidades tecnológicas para moldar vidros, metais e plásticos, das mais diversas formas. As principais características tátil-visuais que caracterizam as embalagens foram analisadas em sua dimensão comunicacional, com vistas a se apreender alguns dos possíveis significados que venham a despertar na mente do consumidor. Para tal, o universo das embalagens de perfume em produção foi restringido a trinta e três exemplares, divididas por critério de similaridade que deram origem a três categorias distintas: a primeira, relativa à marca do perfume, a segunda, relativa ao gênero ao qual a fragrância se destina e, a terceira, relativa à fragrância em si. Essas análises permitiram uma maior compreensão do fenômeno comunicacional que ocorre no mercado de perfumes, mediado por suas embalagens.
Palavras-chave
embalagem; perfume; semiótica
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