Última alteração: 2019-12-04
Resumo
Embora o tema feminismo esteja cada vez mais presente nos meios de comunicação, muitas vezes, não há uma preocupação com as reais reivindicações do movimento. Nesse contexto, a Revista AzMina destaca-se e foi em função desse veículo digital que surgiu o seguinte problema de pesquisa: Quais são as estratégias de linguagem verbal e não verbal por meio das quais a Revista AzMina constrói o seu posicionamento jornalístico feminista? A presente pesquisa se justifica devido ao fato de o tema escolhido ser de extrema relevância para o mundo atual, no qual o jornalismo é um dos meios responsáveis por transmitir as informações para a população. Os veículos femininos digitais alternativos, por sua vez, contribuem para a formação de mulheres mais conscientes de seus direitos e de como reivindicá-los. Portanto, analisar o discurso desses veículos é imprescindível. A partir de todas essas questões, o principal objetivo dessa pesquisa foi averiguar quais são as estratégias de linguagem verbal e não verbal com as quais a Revista AzMina constrói o seu posicionamento feminista. Além disso, foram objetivos secundários a conceituação do termo feminismo juntamente com um breve histórico do movimento e análise de como o veículo utiliza a mídia digital para propagar suas ideias. Para a realização do presente trabalho, optou-se pela pesquisa qualitativa, partindo-se da bibliográfica. Por fim, destaca-se que, como pressupostos teóricos, foram usados os pensamentos Buitoni (1990 e 2009), Duarte (2016), Guizzo (1999) Lima (2012), Pádua (1997), Pinto (2003 e 2010), Somma (2018) e Tomazetti e Brignol (2015).