Programa Institucional de Iniciação Científica - ISSN 2526-4699, XV Jornada de Iniciação Científica e IX Mostra de Iniciação Tecnológica - 2019

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UM NOVO OLHAR SOBRE AS ARENAS DA COPA DE 2014: ARENA DE PERNAMBUCO E ESTÁDIO NACIONAL MANÉ GARRINCHA
Franciele Mirele Conceição de Oliveira, Fernanda Nardy Bellicieri

Última alteração: 2019-12-06

Resumo


Em 1950 tivemos pela primeira vez o Brasil como sede da Copa do Mundo FIFA, houveram 6 cidades sedes e a necessidade de construção de 2 novos estádios, o Maracanã no Rio de Janeiro e o Estádio Independência em Belo Horizonte. Os outros quatro, Pacaembu em São Paulo, Vila Capanema em Curitiba, Estádio dos Eucaliptos em Porto Alegre e Ilha do Retiro em Recife passaram apenas por reformas para receber os jogos. Dos 6 estádios sede de 1950, apenas 1 não está em funcionamento, o Estádio dos Eucaliptos foi demolido em 2012 para dar lugar a um empreendimento imobiliário, os demais estão em pleno funcionamento, recebendo regularmente jogos da primeira e segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Após 64 anos da última edição da Copa do Mundo, fomos escolhidos mais uma vez para sediar o maior evento esportivo do mundo, agora com 12 cidades sede e a construção de 6 novos estádios por parte do governo. Desta vez as expectativas eram de um megaevento com grandes legados nas áreas de turismo, mobilidade, economia e desenvolvimento social. Porém, cinco anos após a copa, este legado ainda não foi consolidado e há até quem duvide da sua existência. A principal crítica está nos tidos “elefantes brancos”, arenas multiuso de última geração que foram construídas sobre grandes polêmicas e escândalos de corrupção, e que hoje encontram-se subutilizadas. Este artigo tem como objetivo apresentar a gestão de duas importantes arenas, a Arena de Pernambuco e o Estádio Nacional Mané Garrincha, e discorrer sobre seus impactos e legados no período pós copa do mundo.  Palavras

Palavras-chave


Marketing; Arena Multiuso; Copa do Mundo FIFA 2014.

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