Programa Institucional de Iniciação Científica - ISSN 2526-4699, XV Jornada de Iniciação Científica e IX Mostra de Iniciação Tecnológica - 2019

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ANÁLISE DA DEMANDA DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE EM SÃO PAULO E DETERMINAÇÃO DOS LOCAIS QUE CARECEM DE NOVAS CONSTRUÇÕES
Gabrielle Amorim Sena Souza, Sergio Vicente Denser Pamboukian

Última alteração: 2019-12-06

Resumo


As Unidades Básicas de Saúde (UBS) surgiram com a finalidade de prestar atendimentos básicos à população de uma cidade, evitando a concentração das mesmas em emergências e hospitais. No entanto, o acentuado crescimento da população na capital de São Paulo faz com que o número de unidades básicas de saúde existentes não consiga dar o suporte necessário aos cidadãos do município, tendo em vista que o número de unidades implantadas que antes se faziam necessárias para atender a demanda de usuários vão perdendo a capacidade de fornecer um atendimento de qualidade à população total de São Paulo. Este cenário traz como consequência superlotação, falta de estrutura física, filas e grande espera no atendimento ao paciente que é submetido à essas condições por não possuir outra alternativa de acesso à saúde. Esse trabalho apresenta, por meio de mapas gerados pelo software QGIS, os pontos críticos da capital que extrapolam os limites de demanda pré-estabelecidos, apontando ao final da pesquisa a região central de São Paulo que apresenta a necessidade de ampliação e construção de novas Unidades Básicas de Saúde, devendo esta região ser o foco das autoridades do município. O trabalho aponta ainda o panorama da capital, onde mostra que hoje, cerca de 90% das UBS atuam acima da demanda pré-estabelecida e, ao longo do projeto, demonstra o roteiro e as ferramentas necessárias para a produção de pesquisas similares.


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