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	A MICROACESSIBILIDADE NO ENTORNO DA ESTAÇÃO HIGIENÓPOLIS-MACKENZIE
	
	Última alteração: 2024-11-28
Resumo
O estudo aborda a importância da mobilidade nas cidades, que é um direito a ser  garantido pelo poder público pensando na funcionalidade e nas relações humanas.  Mostrando que o aumento do tráfego de veículos resulta em congestionamentos, a  priorização do transporte motorizado, aliada à falta de investimento em transportes  públicos, levou ao protagonismo do carro, consumindo espaços públicos e  prejudicando pedestres. A análise da mobilidade em São Paulo revela um aumento  significativo de congestionamentos desde a década de 1960, associado ao processo  de urbanização e ao êxodo rural. A locomoção tornou-se um desafio nas grandes  cidades, impactando as escolhas de moradia junto ao crescimento desordenado de  São Paulo negligenciou o espaço público, resultando em baixo desenvolvimento dos  transportes coletivos. Fatores como renda, gênero, idade, ocupação e nível  educacional influenciam a mobilidade, destacando a diferença entre os deslocamentos  de pessoas de baixa e alta renda. A flexibilidade do carro, associada à política  rodoviarista, domina as principais vias, embora o transporte público seja responsável  por transportar a maioria das pessoas. A pesquisa propõe uma análise do espaço urbano na região da estação de metrô Higienópolis-Mackenzie, com o objetivo de  facilitar a integração entre diferentes modais de transporte. Os objetivos específicos  incluem identificar a área de influência da estação, compreender a importância da  mobilidade ativa, realizar visitas a campo para entender as dinâmicas espaciais e  argumentar a favor de uma mudança na lógica de transporte, priorizando o transporte  coletivo.
	Palavras-chave
mobilidade; espaço público; transporte
		
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